‘‘A nossa convivência com o nosso pedacinho de chão e com a natureza é intensa’’

Era o início de uma vida mais plena, como descreve dona Amélia: “Depois, quando foi em 2015 (ano também que iniciou-se a transição agroecológica), as coisas já iriam ficar bem melhores, porque participamos de um bocado de curso (capacitações) onde a gente aprendeu muita coisa, inclusive que é melhor para a saúde plantar sem veneno. Pois é, ali a gente estava realizando outro sonho nosso: uma cisterna grande, que é essa aqui’’

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