“Precisamos garantir no Projeto de Lei maior participação da sociedade civil na execução do PAA”, diz Carlos Eduardo Leite

O engenheiro agrônomo Carlos Eduardo Leite (Caê) tem uma experiência larga com relação ao tema segurança alimentar e nutricional com recorte para o Semiárido. Ele é coordenador geral do Sasop, organização da Bahia que faz parte da ASA, e membro dos Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) nacional e baiano. Através do Consea, ele é um dos representantes da sociedade civil na Câmara de Controle Social do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
Por estar nestes espaços políticos, Caê tem oportunidade de acompanhar e de participar das discussões sobre a criação de uma lei que vai transformar o PAA em política pública. E ele alerta a sociedade civil sobre a necessidade de garantir uma participação maior das organizações da agricultura familiar na execução do PAA dentro do Projeto de Lei. O texto tramita na Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional, um órgão ligado ao Poder Executivo federal.
Às vésperas do 2º Seminário Regional de Avaliação do PAA no Semiárido, Caê conversou ao telefone com a jornalista da Asacom, Verônica Pragana, sobre o Projeto de Lei, avanços e desafios do PAA no Semiárido, a partir de um olhar sobre a realidade baiana, e comentou a necessidade de capacitar as instituições rurais para acessar aos mercados institucionais. Confira trechos da entrevista.
MUDANÇAS NO SEMIÁRIDO
ENTRAVES
CAPACITAÇÃO PARA ACESSAR O PAA E PNAE
PROJETO DE LEI DO PAA