UGM?s participam de oficina de construção de bombas manuais
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Durante todo o m+s de mar+o, integrantes das Unidades Gestoras Microrregionais (UGM's), executoras do Programa Um Milh-o de Cisternas (P1MC), da Articula+-o no Semi+rido Brasileiro (ASA Brasil), participaram de uma s+rie de Oficinas de Aperfei+oamento em T+cnicas de Constru+-o de Bomba d'-gua Manual. Cada capacita+-o contou com a presen+a de animadores/as do P1MC e dos representantes que confeccionam as bombas nas entidades.
A primeira oficina foi realizada em Fortaleza, no Cear+, entre os dias 4 e 5 de mar+o, com representantes do estado, al+m do Piau+ e convidados da Bahia e de Pernambuco. Em seguida foi realizada a atividade nos dias 12 e 13, no munic+pio pernambucano de Caruaru, com pessoas dos estados de Pernambuco, Alagoas e Sergipe.
Nos dias 23 e 24 deste m+s, participantes dos estados da Bahia e de Minas Gerais estiveram da capacita+-o que foi realizada no munic+pio de Feira de Santana, na Bahia. A +ltima oficina aconteceu nos dias 26 e 27 de mar+o, em Natal, no Rio Grande do Norte, com pessoas deste estado e da Para+ba.
O objetivo desses cursos, que discutiram t+cnicas de aperfei+oamento em confec+-o, instala+-o e manuten+-o de bombas manuais, foi o do interc+mbio de experi+ncias entre as Unidades Gestoras. Foram apresentados os diferentes modelos de bomba, seus processos de montagem e desmontagem e suas pe+as. Os/as participantes apresentavam sugest+es -s dificuldades relatadas, faziam elogios ou cr+ticas aos modelos.
O assessor t+cnico do P1MC, Jean Medeiros, explica que n-o h+ a inten+-o de criar um +nico modelo de bomba, mas melhorar cada um existente a partir dos que estavam sendo expostos. “A gente n-o objetivava tirar um modelo padr-o para todas as UGM+s, a id+ia era troca experi+ncias para que cada uma aperfei+oasse o seu modelo em fun+-o das inova++es que elas haviam observado nas outras”, afirma.
Ap?s cada uma das oficinas, ficou determinado que as UGM+s ficar-o respons+veis pela elabora+-o de uma cartilha, uma esp+cie de manual para refor+ar junto -s fam+lias a import+ncia da utiliza+-o das bombas.
“Esse manual vai ser entregue junto com a entrega das bombas. Nele constam as pe+as, os principais problemas que essa bomba eventualmente possa vir a ter e como resolver. Existiu muita reclama+-o de que algumas fam+lias n-o se utilizavam das bombas porque elas quebravam em determinado momento e n-o sabiam como consertar”, refor+a Jean Medeiros. Com esse material em m-os, as fam+lias poder-o facilmente resolver os problemas dessa tecnologia que + considerada bastante simples.
Uma outra sugest-o que saiu durante as oficinas + que a bomba manual possa ser trabalhada em espa+os de capacita+-o j+ existentes na ASA, como + o caso dos cursos de Gerenciamento dos Recursos H+dricos (GRH). A ideia + levar uma bomba que vai ser trabalhada naquela comunidade, para que as fam+lias aprendam como montar e desmontar a bomba, e entendam que esta tecnologia garante uma maior higiene e evita a contamina+-o da +gua da cisterna.