P1+2 realiza evento de avaliação e planejamento

P1+2 realiza evento de avaliação e planejamento
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Entre os dias 19 e 23 deste m+s, a Articula+-o no Semi+rido Brasileiro (ASA) realizou o Encontro de Avalia+-o e Planejamento do Programa Uma Terra e Duas -guas (P1+2). O evento reuniu os representantes legais e coordenadores/as das Unidades Gestoras Territoriais (UGTs),  a equipe t+cnica do P1+2 e a coordena+-o executiva da ASA.


O Encontro teve como objetivos integrar as 13 UGTs rec+m contratadas, apresentar os procedimentos administrativos-financeiros, e tamb+m discutir as estrat+gias futuras do Programa e da ASA. Al+m disso, os participantes debateram dois temas espec+ficos: Seguran+a e Soberania Alimentar e Produ+-o de Alimentos no Semi+rido Brasileiro e A ASA, o P1MC e o P1+2: perspectivas, din+micas e resultados.


O primeiro debate contou com a participa+-o do novo secret+rio nacional de seguran+a alimentar e nutricional do Minist+rio do Desenvolvimento Social e Combate – Fome (SESAN/MDS), Crispim Moreira; da representante do Conselho Nacional de Seguran+a Alimentar e Nutricional (Consea), Elza Braga; da Secretaria de Agricultura Familiar do Minist+rio do Desenvolvimento Agr+rio (SAF/MDA), Lilian Rahal; e do coordenador da ASA, Felipe Pinheiro. Segundo o coordenador do P1+2, Ant-nio Barbosa, “esse foi um momento importante de aproxima+-o com os parceiros para que eles tamb+m possam ouvir as estrat+gias que a ASA tem para conviv+ncia com o Semi+rido”.
A segunda mesa foi mediada pelo coordenador da ASA, Jos+ Aldo dos Santos, que falou sobre a import+ncia das a++es e do papel pol+tico da rede nesses 10 anos de atua+-o. Sobre isso, Barbosa destacou que +esse evento marca uma das primeiras atividades pelos 10 anos da ASA onde fazemos uma leitura da Articula+-o, como ela se percebe e o que ela acumulou”.
 
Para Marialdo Santana, da Techne (RN), umas das novas UGTs, esse o Encontro o ajudou a perceber o que representa a ASA e suas a++es para o Semi+rido. J+ para Jos+ Maria Saraiva, da UGT Cerac (PI), esse foi um momento rico em troca de experi+ncias e ac+mulo do que + a ASA e o P1+2. “Daqui tiramos encaminhamentos sobre que rumo vamos dar as nossas a++es nas bases e visualizamos quais os desafios vamos encontrar pela frente”, complementou.


De acordo com Ant-nio Barbosa, o evento marca um momento importante para o P1+2. “Estamos saindo de um projeto-piloto para entrar numa fase mais estruturada na linha do que a ASA se prop+e no Semi+rido”, refor+a Barbosa.

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