UGM?s da ASA participam de oficina em Sergipe

Durante encontro, serão avaliadas as ações do Plano de Monitoramento Participativo do Projeto ASA-OXFAM-BLF

+No período de 19 a 22 de outubro, representantes das organizações não-governamentais Centro Dom José Brandão de Castro (CDJBC), Diaconia, Caatinga e Terra Viva, Unidades Gestoras Microrregionais (UGM+s) do Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC), da Articulação do Semi-árido Brasileiro (ASA), participam da Oficina de Avaliação+do Plano de Monitoramento Participativo do Projeto ASA-OXFAM-BLF.

Durante o encontro, que acontecerá no Instituto Xingo, a partir das 8h30, no município de Canindé do São Francisco, em Sergipe, membros das equipes de monitoramento das quatro UGM+s vão avaliar as atividades do Plano durante este ano relacionadas ao P1MC, um dos projetos que integra o Plano.

Também serão apresentados e discutidos os resultados do Plano nos encontros regionais e nas comunidades contempladas com a experiência em Pernambuco, Sergipe e Rio Grande Norte, locais onde as quatro UGM+s participantes da oficina atuam.
Ao final, as equipes vão elaborar um Plano de Trabalho para dar+ continuidade às atividades do Plano de Monitoramento Participativo do Projeto ASA-OXFAM-BLF e de (re) capacitação. Trabalhos em grupo e plenárias também integram a programação.

Nos quatro dias de oficina vão ser definidas estratégias para a divulgação dos dados e disseminação da experiência do Plano de Monitoramento Participativo no âmbito da ASA Brasil junto às comunidades que integram as UGM+S e para parceiros e instituições.

Iniciado em julho de 2003, o P1MC vem desencadeando um movimento de articulação e de convivência sustentável com o ecossistema do Semi-Árido, através do fortalecimento da sociedade civil, da mobilização, do envolvimento e da capacitação das famílias, com uma proposta de educação processual. O objetivo do P1MC é beneficiar cerca de 5 milhões de pessoas em toda região semi-árida com água potável para beber e cozinhar, através de cisternas de placas.

Memória -+Depois do P1MC, em agosto de 2004, teve início o projeto BRA A26 (1 Milhão de Cisternas para Famílias Pobres do Semi-árido), financiado com recursos do BLF (Big Lottery Fund) e da OXFAM e executado através da ASA. Esse projeto tem como um dos objetivos apoiar o P1MC com a construção de três mil cisternas em um período de três anos. Além disso, visa alavancar recursos para mais cisternas através de um trabalho de advocacy para contribuir na meta de um milhão de pessoas com acesso a água de qualidade.

Um processo de monitoramento com indicadores quantitativos e qualitativos vinha sendo conduzido pela OXFAM para medir os resultados e impactos do projeto, considerando os seguintes pontos: (i) acesso à água limpa, (ii) aumento na mobilização e capital social, (iii) mudança na visão do Semi-Árido como um local viável para viver, (iv) resultados do trabalho de lobby e advocacy da ASA, (v) fortalecimento das capacidades, intervenção e controle social, (vi) participação no pr