Famílias são contempladas com cisternas calçadão em Catolé de Queimadas

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Cisterna calçadão com capacidade para acúmulo de 52 mil litros de água que serão utilizados para a suplementação e plantios de culturas alimentares para a família e o excedente com venda garantida no mercado local.

Essa é a conquista e a meta almejada por famílias agricultoras residentes no Sítio Catolé de Queimadas que foram contempladas com o empreendimento P1+2, Programa Uma Terra e Duas Águas que tem financiamento do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome com execução e acompanhamento da Unidade Gestora AS-PTA em parceria com as entidades do Pólo Sindical e das Entidades do Compartimento da Borborema.

Ao ser entrevistado nos Programas de Stúdio Rural, o agricultor familiar e contemplado no projeto, José Joilton da Silva, Joca(foto esquerda), falou da alegria de participar no processo de ações continuadas junto ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais da cidade de Queimadas. “Pra mim é muito importante porque isso aqui nunca existiu, é uma riqueza para o nosso local”, comemora Joca, acrescentando que antes as coisas eram muito complicadas para toda a família que tinha que buscar água á grandes distâncias, comprometendo a capacidade de produzir em razão do tempo empreendido na busca do precioso líquido em barragens, cacimbões e barreiros, comprometendo, inclusive, os jovens em idade escolar. Ele garante que vai ampliar o processo de produção para agregar valor e vender aos consumidores locais além de alimentar a família.

Stúdio Rural visitou a família do agricultor José de Assis Tavares da Silva(foto direita), residente na mesma comunidade e que falou da conquista do empreendimento e da importância do STR de Queimadas na vida de toda a comunidade, conquistando importantes espaços na área previdenciária, da capacitação e em políticas públicas estruturantes em diversas comunidades. Ele informou que foi visitado por representações do Sindicato e do Pólo das entidades da Borborema que explicaram sobre a importância de se continuar estruturando a pequena propriedade a partir da cisterna de placas já existente e avançando na conquista de outros empreendimentos. “No meio do ano de 2010 imagino minha propriedade muito bonita, cheia de acerola, cheia de fruteiras, tudo pequena ainda porque é muito pouco tempo e assim vamos ajeitar uma feira com empenho de todos nós”, relata José de Assis, acrescentando que são muitos membros da comunidade num processo de produção capaz de somar para construção de um espaço agroecológico de venda no centro da cidade de Queimadas.

Stúdio Rural também visitou a agricultora Maria Helena Henrique da Silva residente na mesma comunidade e que falou sobre os planos futuros da família com as implementações na pequena propriedade familiar. “É bom demais porque agora vou fazer o plantio das verduras que a gente compra direto e tendo o plantio já serve para comer, prá vender para um vizinho, é bom demais”, explica a agricultora em entrevista ao Programa Esperança no Campo e Programa Domingo Rural em Rede. “Era muito difícil porque a gente tinha que buscar água muito distante em jumentos nos açudes, nos barreiros, buscar uma ou duas cargas d’água prá passar o dia e, agora não, tenho ci

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