Projeto Cisternas de Placas no Semiárido aposta em metodologia participativa
Depois da reunião entre a Articulação no Semiárido Brasileiro (ASA Brasil), coordenadora nacional do Projeto Cisternas de Placa no Semiárido, e as Unidades Executoras, na primeira semana do mês, um segundo encontro aconteceu na semana passada, em Missão Velha, dessa vez com um representante da Prefeitura, a gerente do Banco do Brasil do município, o presidente da Comissão Municipal e dois representantes das Unidades Executoras que desenvolvem o projeto no município, uma delas é o Instituto Agropolos.
Sempre com o objetivo de colocar em prática uma metodologia participativa e democrática, a reunião foi mediada por Jeter Gomes, consultor contratado pela Fundação Banco do Brasil, financiadora do projeto.
“O objetivo é fazer com que a gerência do banco e a prefeitura conheçam mais detalhadamente o projeto e fazer com que esses quatro sujeitos sociais locais trabalhem de forma integrada. Estamos fazendo em todos os territórios e está sendo muito positivo, inclusive apontando para uma nova perspectiva de trabalho em conjunto entre poder público e movimentos sociais”, comemora Jeter.
Números do Instituto Agropolos
Das 827 cisternas sob a responsabilidade do Agropolos em Missão Velha, 50 já estão finalizadas e outras 23 estão em fase de construção na comunidade de Cachoeira. No dia 23, começam a ser construídas mais 50 em Cachoeira.
Nessa semana estão acontecendo dois cursos de Gerenciamento de Recursos Hidrícos (GRH), um em Retiro, outro em Santa Tereza.