Maria do Socorro e a luta pelo resgate das sementes crioulas

Quando criança, Maria do Socorro Saraiva trabalhava na roça da família. Naquela época, ela observava e aprendia a tradição de separar e o armazenar as sementes da vida, como são chamadas as sementes crioulas no Ceará. Era preciso mantê-las a salvo dos gorgulhos. As sementes eram guardadas em latas de querosene e vedadas com cera de abelha. Hoje, ela é vice-coordenadora da Casa de Semente D. Mocinha, na comunidade Várzea Comprida, em Caridade.

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