Para a família de Iraneide Pinto e Antônio Venâncio, da comunidade Lagoa do Américo, as sementes crioulas são sinal de resistência para o cultivo agroecológico, mas não só. São sinal de resistência na luta pela terra. A ameaça ao território veio com a exploração da energia eólica que vem se instalando com força na região da Serra da Ibiapaba nos últimos anos. Assim como as sementes, a família resiste pelo direito à vida e pela própria história.