Comunicadores e comunicadoras da ASA Sergipe realizam planejamento para 2014

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Os dias 26 e 27 de junho foram dedicados ao planejamento da rede de comunicadores e comunicadoras populares da ASA Sergipe. O momento foi bastante esperado por quem acompanha e faz no dia a dia a comunicação no estado e se configurou como o primeiro encontro da rede sergipana em 2014. Participaram do momento os comunicadores e comunicadoras do Centro Dom José Brandão de Castro (CDJBC), Associação Mão no Arado de Sergipe (Amase) e Sociedade de Apoio Sócio-Ambientalista e Cultural (Sasac) e representantes da coordenação estadual.

A metodologia girou em torno do debate político sobre o direito à comunicação na sociedade e, especialmente, na ASA.  “A parte mais difícil vocês já possuem”, ressaltou Monyse Ravenna, da Asacom que também participou do encontro, referindo-se ao nível de entendimento do grupo sobre a causa perceptível nos relatos dos participantes. A assessora pedagógica da ASA\SE e integrante do Centro Dom José Brandão de Castro (CDJBC), Cida Amado, falou sobre a rede com otimismo: “a consolidação da rede de comunicadores é uma conquista, fruto de muita conversa e angústia e que vai fortalecer as lutas e as bandeiras da ASA no estado de Sergipe”.

O encontro serviu de pontapé e agora a meta é fortalecer a organização e a comunicação popular do estado produzida no seio dos movimentos sociais, ao conjunto da sociedade. Para manter o ritmo e intensificar o grupo, já está agendada uma nova atividade de formação, prevista para os dias 5, 6 e 7 de agosto e que terá como sede a cidade de Canindé de São Francisco.

A ASA aposta na comunicação popular por entender que ela é  um direito humano. Prova disso é o método de sistematização de experiências, construído a partir das histórias contadas por agricultoras e agricultores que constroem no dia a dia a convivência com o semiárido. A comunicação da ASA é ousada e exitosa e se materializa a partir do boletim O Candeeiro, que é produzido em nove estados e apresenta experiências de agricultores, agricultoras e comunidades. Fortalecer e criar instrumentos com os boletins é tarefa de todos e todas, principalmente, das comunicadoras e comunicadores.

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