Articulações estaduais da ASA Brasil comemoram aniversário com mobilizações

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Nas comemorações pelos 15 anos da Articulação Semiárido Brasileiro, as articulações estaduais realizaram movimentações rápidas, conhecidas como “flash mob”. As ações buscavam dialogar com a sociedade a partir das perguntas: Você tem fome de quê? Você tem sede de quê?

Cada Estado imprimiu sua identidade e suas reflexões a partir deste tema, compondo um mosaico de encenações, declarações, músicas, danças e compartilhamento de pensamentos e alimentos, alimentos para corpo e espírito. Veja abaixo um pouco do que aconteceu:

Na Praça Dr. Carlos Versiani, em Montes Claros, a ASA Minas executou a coreografia “Revolucionários de sombrinha”, e contou com a presença do Grupo de Maracatu Famiguê e dos jovens do Grupo Fitas e da Pastoral do Colégio Marista”Se o campo não planta, a cidade não janta!”

A ASA Bahia evidenciou as ações de promoção da produção de alimentos agroecológicos promovidos em 15 anos de Articulação, distribuindo 500 kits na cidade de Feira de Santana. Cada kit continha, em uma sacola personalizada, algumas informações sobre a Articulação e alguns produtos de agricultores que utilizam técnicas agroecológicas, livres de agrotóxicosAgricultores e agricultoras do estado de Alagoas realizaram, em Arapiraca, o flash mob com o objetivo de chamar a atenção aos perigos do uso de agrotóxicos na região. O ato contou com a presença de jovens da AAGRA (Associação de Alternativos) e MPA (Movimento de Pequenos Agricultores) que encenaram mortes por envenenamento. Agricultores/as do Médio e Alto Sertão e do Agreste também participaram entregando alimentos saudáveis da agricultura familiar.

Em Fortaleza, Agricultores e Agricultoras tomaram a praça do Ferreira, uma das mais movimentadas da Em Fortaleza, Agricultores e Agricultoras tomaram a praça do Ferreira, uma das mais movimentadas da Em São Luís, a ASA Maranhão colocou em pauta a necessidade de garantir água potável para consumo humano. Literalmente, os militantes pararam o trânsito para distribuir material informativo e conversar com a população.

Em São Luís, a ASA Maranhão colocou em pauta a necessidade de garantir água potável para consumo humano. Literalmente, os militantes pararam o trânsito para distribuir material informativo e conversar com a população.

O Cine Teatro Guarany, na cidade de Triunfo, serviu de suporte para a ASA Pernambuco apresentar à sociedade as perguntas que guiaram o flash mob. O Cine Teatro Guarany, na cidade de Triunfo, serviu de suporte para a ASA Pernambuco apresentar à sociedade as perguntas que guiaram o flash mob. ASA Potiguar realizou sua ação relâmpago na Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA onde simulou a pulverização de agrotóxicos nos pratos de quem almoçava no restaurante universitário. A ação buscou chamar atenção para o perigo do consumo de produtos cultivados com pulverização de agrotóxicos.

A mobilização abriu o Encontro Estadual da ASA Potiguar, que acontece dos dias 26 a 28 de novembro na UFERSA.

O Fórum Pauiense pela Convivência com o Semiárido colocou a discussão da segurança hídrica representando nas ruas e no transporte coletivo a sina das mulheres sertanejas que carregavam água por quilômetros em latas d'água levadas nas cabeças. Assim, membros/as do Fórum circularam com baldes, alertando para o sofrimento de ter que procurar água em grandes distâncias, e a importância de políticas que facilitem o acesso à água.

O Fórum Pauiense pela Convivência com o Semiárido colocou a discussão da segurança hídrica representando nas ruas e no transporte coletivo a sina das mulheres sertanejas que carregavam água por quilômetros em latas d'água levadas nas cabeças. Assim, membros/as do Fórum circularam com baldes, alertando para o sofrimento de ter que procurar água em grandes distâncias, e a importância de políticas que facilitem o acesso à água.

de fortalecimento da região semiárida brasileira: fome, desolação, etc. Os participantes preencheram o mapa com os alimentos e símbolos do modelo de convivência com o semiárido que a ASA vem ajudando a construir. Ao final do ato, os alimentos foramlevados pelos transeuntes que passavam ali naquele momento.

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