Fórum Cearense debate os programas da ASA em reunião ampliada

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Aconteceu entre os dias 7 e 8 de outubro, na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Ceará (Fetraece), mais uma reunião do Fórum Cearense pela Vida no Semiárido (FCVSA). A reunião contou com a participação das Unidades Gestoras Territorial (UGTs) e Unidades Gestoras Municipal (UGMs) e discutiu o andamento e continuação dos programas da Articulação no Semi-Árido Brasileiro (ASA): Programa Um Milhão de Cisternas (P1MC), Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) e Cisternas nas Escolas no Estado, além do Programa de Cisternas do Governo do Estado, socialização da agenda de encontros da ASA e do Fórum Cearense e avaliação da gestão da coordenação executiva da ASA e AP1MC.

As discussões do primeiro dia (07) giraram em torno dos programas da ASA e o projeto Cisternas nas Escolas. O Fórum acredita que esta ação beneficia as famílias, mas que, no entanto, precisa ser refletida para que não se resuma apenas numa cisterna para captação de água, mas uma ação que gere debate entre professores e famílias, pela convivência com o Semiárido.

Na avaliação feita pelo Fórum, o trabalho desenvolvido pela ASA, em parceria com as instituições que a compõem, é importante para a inclusão social. Tanto a participação, como o processo de inserção das famílias agricultoras no semiárido são resultados da mobilização que passa pelos encontros, troca de conhecimentos e construção das tecnologias.

De acordo com as instituições que executam o P1MC e P1+2, os programas rendem bons resultados que são visíveis. As famílias beneficiadas com o P1+2 já estão comercializando o que produzem, mesmo em período de estiagem. As famílias que ainda não foram contempladas neste termo, especulam para saber quando serão beneficiadas. Isto mostra o resultado positivo do programa e o processo de mobilização que é feito.

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