Região do rio dos Cochos será mostrada no programa Globo Ecologia

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Será exibida neste sábado (29), no Programa Globo Ecologia, da TV Globo, uma matéria sobre a Sub-Bacia do rio dos Cochos, em Minas Gerais. A matéria que vai ao ar às 06h50 irá abordar as atividades e ações desenvolvidas nas comunidades pelo Programa de Recuperação e Preservação do Rio dos Cochos. O programa é desenvolvido pela Cáritas em parceria com a Associação dos Usuários da Sub-Bacia do Rio dos Cochos (ASSUSBAC) e a organização alemã Misereor, no município de Januária e Cônego Marinho.

Programa de Recuperação e Preservação do rio dos Cochos
O Programa atua em seis comunidades que fazem parte da bacia do rio dos Cochos, um subafluente do rio São Francisco. São elas: Cabeceira dos Cochos, Sumidouro, Sambaíba, Mamede, Roda D’Água e São Bento, situadas nos municípios de Cônego Marinho e Januária. Ele atende cerca de 300 famílias, com o objetivo de trabalhar a recuperação e a preservação do Rio dos Cochos, envolvendo-as em um processo de capacitação, monitoramento e administração do projeto em todas as suas etapas.

O Programa apóia a formação de grupos e associações comunitárias, incentivando a auto-organização das comunidades e o protagonismo dos agricultores e agricultoras que vivem na região do rio dos Cochos. Desde seu início em 2001, foram fundados uma associação com atuação em toda Sub-Bacia e dois grupos com atuação comunitária: a ASSUSBAC, o GMEC (Grupo de Mulheres em Exercício Comunitário do São Bento) e o Grupo de Mulheres Extrativistas da Sambaíba.

Também foram construídas 531 barraginhas de contenção de enxurradas nas seis comunidades da Sub-Bacia. Além disso, o Programa vem implantando e incentivando atividades de apicultura, de criação de caprinos, galinhas semi-caipiras, um entreposto de frutos do cerrado, campo e casa de sementes.

O Programa de Recuperação e Preservação do Rio dos Cochos tem como parceiros Articulação no Semi-Árido (ASA), a Cáritas Brasileira, a Universidade Federal de Lavras, a Universidade Federal de Uberlândia, a Universidade de Brasília (UNB), o Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas, a Universidade dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, o Centro de Agricultura Alternativa de Montes Claros (CAA-NM), o Sindicato dos Produtores Rurais de Januária, o Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), o Emater, o IEF, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a FAPEMIG.

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