Agricultores e agricultoras do Agreste pernambucano participam de intercâmbio em Alagoas

Agricultores e agricultoras do Agreste pernambucano participam de intercâmbio em Alagoas
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Uma caravana com cerca de 20 pessoas partiu de Pesqueira-PE, para visitar experi+ncia nos munic+pios alagoanos de S-o Jos+ da Tapera, Igaci e Palmeira dos -ndios. O interc+mbio, que foi realizado entre os dias 29 e 31 de maio, contou com a participa+-o de benefici+rios/as do Programa Uma Terra e Duas -guas (P1+2), pedreiros e a equipe t+cnica do Programa na Diocese de Pesqueira.


Os/as participantes trouxeram na mala muitas expectativas: aprender mais, trocar informa++es e conhecer experi+ncias que podem ser aplicadas em suas localidades.


Inicialmente, Maria da Paz Pimentel, coordenadora do P1+2 na Cactus, entidade respons+vel pela execu+-o do programa em Alagoas, apresentou o trabalho da institui+-o que desenvolve projetos s?cio-culturais e de desenvolvimento rural e sustent+vel no agreste e sert-o do estado.


Em S-o Jos+ da Tapera, conheceram a experi+ncia em barragem subterr+nea de Seu Ed+sio Alves de Melo, mais conhecido como Ded+, que vive no Sitio Bananeira. A implementa+-o foi conclu+da h+ dois anos, com muita dificuldade e esfor+o do agricultor e de volunt+rios, agora, ele colhe os frutos do esfor+o e da conquista, desenvolvendo o plantio de hortali+as e participando de feiras agroecol?gicas na regi-o.


No S+tio Jacar+, em Igaci, os/as visitantes conheceram ainda a +rea produtiva de Seu Florentino Henrique. O grupo pode observar como, na +rea de 20 tarefas de terra, o propriet+rio desenvolve uma rica variedade de culturas e planeja a sua propriedade e seu trabalho com a participa+-o dos filhos.


Seu Florentino passou mais de 20 anos plantando fumo e, devido a complica++es de sa+de dele e da fam+lia, percebeu que precisaria mudar e come+ar a desenvolver o sistema agroecol?gico e org+nico. “Para ser um bom gerente temos que come+ar na sua propriedade e envolver principalmente a fam+lia”, relatou o agricultor.


Na despedida, os participantes tiveram oportunidade de fazer uma avalia+-o das visitas e de como podem assumir um compromisso de voltar para casa e come+ar envolver os familiares no processo de planejamento da propriedade no desenvolvimento da produ+-o, repassando as informa++es adquiridas.


O agricultor do munic+pio de Caet+s, Sim-o Salgado, j+ participou de visitas de interc+mbio e acredita que todas foram importantes para fortalecer o seu trabalho. “A visita + como uma inje+-o de +nimo para continuar e desenvolver nossas atividades”, complementou.


Aline Ramalho, jovem agricultora da comunidade Malhada Branca, em Bu+que, acredita que as visitas s-o motivadoras s? faz agente acreditar que + poss+vel desenvolvermos nossas propriedades. “+ de da minha terra que vou tirar o meu futuro”, conclui.

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