Comissão de avaliação e monitoramento dos Programas da ASA conhece experiências no Agreste pernambucano

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No +ltimo dia 20, a comiss-o de avalia+-o e monitoramento dos Programas Um Milh-o de Cisternas (P1MC) e Uma Terra e Duas -guas (P1+2) visitaram fam+lias beneficiadas pelos Programas nos munic+pios de Bu+que e Arcoverde, em Pernambuco.


O objetivo foi conhecer a cisterna-cal+ad-o, a barragem subterr+nea, o tanque de pedra, e a cisterna de 16 mil litros. O grupo tamb+m recolheu depoimentos e elementos t+cnicos que contribuir-o na avalia+-o dos termos de parceria encerrados recentemente entre o Minist+rio do Desenvolvimento Social e Combate – Fome (MDS) e a Associa+-o Um Milh-o de Cisternas para o Semi–rido (AP1MC).


A primeira experi+ncia visitada foi a barragem subterr+nea de Jos+ Erenilson Feitosa e Aparecida dos Santos, na comunidade de Malhada Branca, em Bu+que. Com pouco mais de um m+s de constru+da, a barragem j+ est+ encharcada, devido – grande quantidade de chuva que tem ca+do na regi-o nesse per+odo.


Dona Neuza, m-e de Erenilson que trabalha junto com ele na propriedade, acha a barragem uma maravilha. “Agora a gente pode plantar e comer o que plantamos. N-o precisamos mais comprar, porque as coisas s-o diferentes quando a gente planta. N-o precisa de dinheiro e + muito melhor para sa+de da gente”.


A segunda propriedade visitada foi a de Seu Chico Barros, na mesma comunidade. Ele possui uma cisterna para consumo humano e acaba de conquistar uma cisterna-cal+ad-o, com capacidade para 52 mil litros. Agora, poder+ plantar fruteiras e verduras. “Antes eu s? tinha condi+-o de plantar milho e feij-o, agora posso diversificar”.


O grupo ainda conheceu a propriedade de Seu Louro, que possui os dois tipos de cisterna e, a partir da cisterna-cal+ad-o, passar+ a trabalhar com canteiros econ-micos. “Vou participar de um curso para aprender como + que funciona esse tipo de canteiro. Acho que vai melhorar o meu plantio de verdura”, conta.


+ tarde, a comiss-o seguiu para Arcoverde, onde conheceu dois tanques de pedra, no S+tio Soares. Os tanques beneficiam 20 pessoas da comunidade.


A representante do Conselho Nacional de Seguran+a Alimentar e Nutricional, Elza Braga, avalia a import+ncia de conhecer os programas de perto. “Ouvimos os depoimentos e + impactante saber o significado da tecnologia na vida deles, como expressam a vit?ria, sob a perspectiva do direito deles – +gua”. Ela tamb+m destaca a import+ncia do protagonismo das comunidades. “A sociedade se empodera em cima de situa++es concretas e, atrav+s dos programas da ASA, existe um efeito multiplicador na base, a partir do envolvimento das entidades locais, associa++es, comiss+es”, finaliza.


Para a l+der da comunidade de Malhada Branca, Dona Maria Jos+, a presen+a da comiss-o serviu de motiva+-o e s? fortalece as iniciativas do grupo. “Essa visita foi muito importante, pois demonstra que estamos no caminho certo”, afirma.


A comiss-o de avalia+-o e planejamento + formada por um representante do MDS, um do Conselho Nacional de Seguran+a Alimentar e Nutricional (Consea) e um da ASA. Tamb+m participaram da visita, representantes da Companhia de Desenvolvimento do Vale do S-o Francisco e do Parna+ba (Codevasf), das Unidades Gestoras Microrregionais (UGMs) e Territoriais (UGTs) de Pernambuco, t+cnicos do MDS, integrantes da coordena+-o executiva da ASA, t+cnicos dos Programas, funcion+rios do setor administrativo da AP1MC e a assessoria de comunica+-o da ASA.

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