Africanos aprovam experiências da ASA na área de convivência com o Semi-Árido

Africanos aprovam experiências da ASA na área de convivência com o Semi-Árido
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+A cisterna transformou a minha vida e da minha fam+lia. Antes dela, eu bebia +gua de um barreiro e ela era usada para tudo. Ap?s a cisterna, a vida da gente tomou outro rumo. Come+amos a trabalhar mais animados na agricultura. Sa+mos de uma forma tradicional de plantar e, hoje, cultivamos a agrofloresta+.


Esse foi o recado que a agricultora Maria Joelma da Silva transmitiu para os representantes de seis pa+ses africanos (Angola, Gana, Mo+ambique, Nam+bia, Qu+nia, Tanz+nia), que estiveram ontem (28/08), no munic+pio de Cumaru, no Agreste de Pernambuco, para conhecer as experi+ncias de acesso – +gua e seguran+a alimentar que s-o desenvolvidas pela Articula+-o no Semi–rido Brasileiro (ASA) em parceria com o Governo Federal.


Assim como a fam+lia de Joelma, outras milhares de fam+lias agricultoras que vivem no Semi–rido brasileiro t+m hoje acesso a +gua de qualidade para o consumo humano e produ+-o de alimentos, a partir dos Programas Um Milh-o de Cisternas (P1MC) e Uma Terra e Duas -guas (P1+2), da ASA.


O diretor t+cnico do Instituto do Desenvolvimento Agr+rio do Minist+rio da Agricultura de Angola, Miguel Pereira, ficou bastante impressionado com o impacto da cisterna na vida da fam+lia. Para ele, a tecnologia poder+ ser uma alternativa para garantir melhores condi++es de vida para os agricultores do Semi–rido angolano que sofrem com a escassez de +gua.


+O projeto de cisternas do Brasil demonstrou que podemos seguir essa experi+ncia de aproveitar a +gua de chuva n-o s? para fins dom+sticos, mas tamb+m para a agricultura familiar e, com isso, assegurar n-o s? a subsist+ncia das fam+lias, mas tamb+m melhoria na renda+, destacou Miguel Pereira.


O interc+mbio faz parte da Miss-o de Estudos do Programa Brasil–frica em Desenvolvimento Social. O objetivo dessa miss-o, segundo o diretor da Secretaria Nacional de Seguran+a Alimentar e Nutricional (SESAN), C+sar Medeiros, + trocar conhecimentos t+cnicos sobre pol+ticas bem+sucedidas de promo+-o e prote+-o social entre os dois pa+ses.


C+sar Medeiros tamb+m afirmou que esse trabalho n-o vem sendo feito apenas com os pa+ses da -frica. O Minist+rio do Desenvolvimento Social e Combate – Fome (MDS) tem firmado outros termos de coopera+-o com pa+ses da Am+rica Latina na +rea de seguran+a alimentar, transfer+ncia de renda e assist+ncia social. +A gente sente que existe uma grande demanda mundial pela seguran+a alimentar, principalmente, nesse momento da crise dos alimentos e o Brasil demonstra alternativas para enfrentar essa conjuntura+.


J+ o coordenador da ASA pelo estado de Pernambuco, Aldo dos Santos, destacou, durante seu discurso, a import+ncia da parceria entre sociedade civil e poder p+blico na constru+-o de pol+ticas sociais voltadas para o meio rural. ++ importante dizer que sociedade sozinha e governo sozinho n-o conseguem fazer a mudan+a social no Pa+s. N?s temos um papel e o governo tem o seu. E, juntos, estamos construindo uma nova perspectiva de vida, com dignidade, para as fam+lias do Semi–rido brasileiro+, ressaltou. 

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